O II Seminário de Sustentabilidade Ambiental no Agronegócio do oeste baiano foi realizado no salão de convenções do Hotel Solar Rio de Pedras em Luis Eduardo Magalhães. A abertura foi feita pelo presidente do Instituto Bioeste, Benito Mera, que deu as boas vindas aos presentes e falou da importância do evento para a região impulsionada pelo agronegócio, palavras confirmadas pelo prefeito de Luis Eduardo, Humberto Santa Cruz, que aproveitando a oportunidade se dispôs a apoiar o próximo evento em 2011 e mobilizar um maior número de participantes.
Iniciando as palestras, o assessor agronômico da multinacional Bunge Alimentos, Emerson Borghi, falou das ações em sustentabilidade da Bunge na região oeste, as parcerias e os bons resultados que já são comprovados.
Em seguida a coordenadora de Planejamento e gestão ambiental do Instituto Bioeste, Crisliane Santos e a coordenadora de Educação ambiental também do Instituto Bioeste, Luciana Moraes, apresentaram o Programa Produzir e Conservar, destacando as atuações em 13 propriedades agrícolas.
Completando a rodada de palestras pela manhã, o gerente de sustentabilidade do Banco do Brasil, Rodrigo Santos Nogueira falou do desenvolvimento sustentável numa visão empresarial, como se deu a criação da Responsabilidade Socioambiental do Banco do Brasil, as ações realizadas e os resultados obtidos.
Encerrando a manhã de atividades, o especialista em recursos hídricos da Agência Nacional das Águas - ANA, Flávio Hermínio de Carvalho, apresentou as atividades da ANA e falou sobre o Programa Produtor de Água, que é o pagamento pela produção de água.
Após o almoço, recomeçou os trabalhos, o coordenador de carbono florestal da The Nature Conservancy – TNC, Gilberto Tiepolo, que apresentou os principais projetos de carbono, os desafios a serem superados ainda e sobre certificação desses projetos.
O diretor executivo da Aliança da Terra, Marcos Reis, palestrou sobre estratégias para adequação ambiental.
Enquanto a gerente de responsabilidade socioambiental do Rabobank, Daniela Mariuzzo falou dos critérios para empréstimos agrícolas.
Todos os temas foram questionados, discutidos entre os presentes, agricultores, engenheiros agrônomos e florestais, estudantes, porém ainda há muito o que progredir em desenvolvimento sustentabilidade. O diálogo se faz necessário e revela a preocupação em defesa da conservação do meio ambiente.
Texto/Imagens: Luciana Roque
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