quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Mapa do local da Palestra: LEI DA MATA ATLÂNTICA - Áreas de Aplicação na Bahia

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Instituto Bioeste e Gambá promovem palestra sobre Lei da Mata Atlântica



Quando pensamos na região de Barreiras nem sempre lembramos que esta é uma área que tem presença do bioma Mata Atlântica. Para refletir sobre a aplicação da Lei da Mata Atlântica nessa área, o Instituto de Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável do Oeste da Bahia – Instituto Bioeste e o Grupo Ambientalista da Bahia – Gambá promovem a palestra: Lei da Mata Atlântica – Áreas de Aplicação na Bahia, na próxima quinta-feira, dia 25 de agosto, 14h. O evento acontecerá Casa do Meio Ambiente de Barreiras, na Sede do INEMA.



A Bahia é o terceiro estado em número de pessoas vivendo em áreas de Mata Atlântica: são mais de 11,3 milhões de pessoas em 329 municípios. Mesmo reduzida a menos de 35% de sua abrangência original (segundo dados de 2006 do MMA/Probio), a Mata ainda contribui de forma decisiva para a qualidade de vida, economia e paisagem, inclusive em Salvador.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Relatório de Atividades Bioeste de 2009




Baixe o Relatório de Atividades Bioeste 2009 através do link:

Relatório de Atividades Bioeste de 2003 à 2008




Caso queira baixar o relatório em .pdf usar este link:

Comunicado Bioeste


COMUNICADO

O Instituto de Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável do Oeste da Bahia – Bioeste, organização ambiental sem fins lucrativos, qualificada pelo Ministério da Justiça como OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, com sede em Barreiras e representação em Salvador, vem, atuando ativamente na região oeste da Bahia desde 2002, o que acarretou ser reconhecida pelo Anuário Análise – Gestão Ambiental nos anos de 2007, 2008, 2009 e 2010 como uma das 315 entidades ambientais mais atuantes no Brasil e recentemente foi eleita pelas entidades ambientalistas do Nordeste registradas no CNEA - Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas para representa-las junto ao CONAMA - Conselho Nacional de Meio Ambiente onde possui também assento nas Câmaras Técnicas de Assuntos Internacionais e Educação Ambiental.

Aproveitamos a oportunidade para comunicar o rompimento da nossa parceria com a Conservation International do Brasil – CI/Brasil, o que acarretou inestimáveis prejuízos para as nossas atividades. A fim de superar os prejuízos e voltarmos a viabilizar nossos programas e projetos, estamos adotando as seguintes medidas:

a)      elaboração de projetos e busca de novas parcerias, efetivamente comprometidas com o meio ambiente do cerrado baiano;

b)      reavaliação da nossa infraestrutura, logística e equipe técnica;

c)       realização de planejamento para retomada das nossas atividades normais, avançando no que foi desenvolvido até o presente momento.

Informamos, ainda, que o nosso Relatório de Atividades de 2010 encontra-se disponível em nosso blog (www.bioeste.blogspot.com) e que, nessa fase de reestruturação, as nossas atividades em Barreiras estarão a cargo do nosso técnico, Senhor Daniel Melo Barreto.

Os contatos conosco poderão ser feitos pelos seguintes meios:

Endereço para correspondência:
Caixa postal nº 113, Barreiras, BA – CEP 47.805-006.

Telefones:
Barreiras:
(77) 3611-7173 – (77) 9194-6343-TIM – (77) 8813-6997-OI

Salvador:
(71) 3013-0233

E-mails:

Biblioteca Ambiental Bioeste:
Rua 26 de maio, nº 87, Centro – CEP 47.800-000 – Barreiras, BA.

Site: www.bioeste.org.br                                                                                                              


Daniel Melo Barreto
Políticas Públicas

Baixe o comunicado em .pdf  no link: 


Relatório de Atividades de 2010

Baixe o Relatório de Atividades do Bioeste de 2010 através dp Link:

ou leia aqui:



sexta-feira, 5 de agosto de 2011

ONGs lançam comitê e abaixo-assinado contra novo Código Florestal

ONGs lançam comitê e abaixo-assinado contra novo Código Florestal

Integrantes de 97 organizações da sociedade civil, movimentos sociais, parlamentares e ex-ministros participaram nesta sexta-feira (5), na capital paulista, do lançamento do Comitê Paulista em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável Contra o Projeto de Lei Complementar 30/2011, que altera o Código Florestal Brasileiro. Também foi lançado um abaixo-assinado contra o projeto do novo código.

A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva disse que o comitê dá a oportunidade de as pessoas saírem do papel de observadoras e para passar a agir. Ela citou uma pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada em junho, que constatou que 79% da população têm posição contrária ao texto do senador Aldo Rebelo (PCdoB-SP), relator do projeto. “Espero, sinceramente, que consigamos mobilizar as pessoas para que elas deem sustentabilidade política aos 81 senadores. Eles podem fazer uma atualização do Código Florestal à altura das necessidades do Brasil”.

João Paulo Rodrigues, representante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), disse que o momento é propício não só para fazer o debate sobre as mudanças no Código Florestal como para incluir outros segmentos na discussão. “Nós, do campo, pequenos agricultores, não fomos consultados. A referência de agricultura que foi consultada é a do grande agronegócio que tem como principal base a monocultura, o uso demasiado de agrotóxicos e, acima de tudo, a depredação do meio ambiente”.

O deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) enfatizou que o novo Código Florestal atenta contra o interesse coletivo nacional. “O que está em jogo nessa proposta não é um problema só ambiental ou agrícola. Está em jogo a vantagem comparativa de uma nação e um processo histórico que conservou grande parte de sua biodiversidade, florestas, água e solo e que pode ser uma potência. Está em jogo também o modelo agrícola e agrário”.

O ex-ministro da Fazenda Rubens Ricupero lembrou que o Código Florestal pode trazer ainda consequências internacionais ao país, como a repercussão negativa da aprovação do texto na Rio+20 – Conferência das Nações Unidas em Desenvolvimento Sustentável. “Isso não se limita a uma questão só de de imagem ou do fracasso anunciado de uma conferência. É que existem compromissos inúmeros que o Brasil assumiu em fóruns internacionais que podem se tornar inviáveis caso determinadas mudanças incluídas no projeto da Câmara sejam consagradas no texto final”, alertou. O abaixo-assinado lançado nesta sexta-feira está disponível na internet. (Assine clicando aqui)

(Fonte: Flávia Albuquerque/ Agência Brasil)

Cerrado pode ser monitorado por satélite mensalmente a partir de 2012



O combate ao desmatamento do cerrado pode ser intensificado no próximo ano com a implantação de monitoramento por satélite nos moldes do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que verifica a devastação na Amazônia.

A informação foi divulgada ao Globo Natureza pelo diretor da instituição, Gilberto Câmara. Segundo ele, o Inpe está pronto para começar a monitorar o bioma, o que facilitaria a detecção de crimes ambientais numa área que abrange grande parte da Região Centro-Oeste e parte do Nordeste do Brasil.

“Queremos começar no ano que vem, mas dependemos do orçamento do governo para isso. A estimativa é que o custo para a manutenção deste sistema seja de R$ 4 milhões anuais, a mesma quantidade aplicada atualmente na vigilância do desmatamento na Amazônia”, disse Câmara.

Atualmente, o desmatamento no cerrado é medido anualmente pelo Centro de Sensoriamento Remoto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) por meio do sistema Prodes. Esta medição é realizada há dois anos, segundo o Ministério do Meio Ambiente.

Deter do cerrado – Se o “Deter do cerrado” for implantado, os dados serão medidos a cada mês, o que proporcionaria o aumento na fiscalização. Hoje, apenas as queimadas e focos de calor que atingem o bioma são medidos em tempo real pelo Inpe.

“O sistema seria um benefício para o Brasil e o valor (orçamento para o sistema) não é nada, se comparado ao retorno”, afirmou o diretor do Inpe.

Com uma área total de 2.039.286 km², em abril o Ministério do Meio Ambiente divulgou que o bioma perdeu 7.637 km² de sua vegetação original entre 2008 e 2009, dados mais recentes disponíveis. A perda equivale a cinco vezes o tamanho do município de São Paulo.

O cerrado sofre regularmente com incêndios criminosos, provocados em grande parte em benefício da atividade agropecuária, e com atividades carvoeiras. No último levantamento, o estado que mais desmatou foi Maranhão (2.338 km²), seguido de Tocantins (1.311 km²) e Bahia (1.000 km²).

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, a proposta de monitorar mensalmente o desmatamento no cerrado está dentro do Plano Plurianual, que rege as políticas públicas do governo federal entre 2012 e 2015.

Existem ainda outros dez planos setoriais de combate ao desmatamento e ações em favor das florestas que ainda não têm orçamento definido. O PPA precisa ser enviado ao Congresso até 31 de agosto para ser aprovado pelo Ministério do Planejamento, que dá o aval para a liberação de verbas.

África – A tecnologia de monitoramento desenvolvida pelo Inpe para detectar a devastação da Amazônia foi adotada pela República Democrática do Congo, país africano que é o segundo no mundo com maior cobertura de florestas tropicais (atrás apenas do Brasil).

O sistema operacional do Congo será lançado durante a COP 17, encontro da Organização das Nações Unidas que debate ações para conter as mudanças do clima e que ocorrerá em novembro, na África do Sul.

De acordo com Cláudio Almeida, chefe do Centro Regional da Amazônia, unidade do Inpe localizada no Pará, o país africano foi o primeiro a adotar o sistema operacional. “Estamos capacitando técnicos de várias partes do mundo e estão previstos mais cursos para a Bacia do Congo, além da América Latina e Ásia”, disse o pesquisador. (Fonte: Eduardo Carvalho/ Globo Natureza)

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Propostas aprovadas pela juventude de Barreiras na II Conferêcia Municipal da Juventude

Juventude barreirense comparece na II Conferência Municipal da Juventude para discutir a apresentar propostas em dez rodas de diálogos.

Segue as propostas aprovadas:

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

II Conferência Municipal da Juventude de Barreiras/BA aprova por unanimidade Moção de Apoio à Operação Corcel Negro


Aconteceu, neste final de semana, a II Conferência Municipal de Políticas Públicas da Juventude de Barreiras, no IFBA (antigo CEFET).
O evento reuniu mais de 450 jovens, o que permitiu a Barreiras elegem 55 Delegados(as) para a etapa territorial (Território do Rio Grande) e um representante da sociedade civil para representar Barreiras na etapa estadual (Catiane Eulina de O. Lima da Pastoral da Juventude).

Também foram aprovadas diversas moções, dentre ela, uma Moção de Apoio à Operação Corcel Negro. Após a leitura da moção por Daniel Melo Barreto representante do Instituto Bioeste que compunha a Comissão Organizadora. Segue em anexo o texto a moção aprovada por unanimidade.