quinta-feira, 13 de maio de 2010

Confraternização



Na manhã de segunda-feira, às sete horas, todos se encontraram exaustos no café da manhã, com olheiras, fadigados, mas muito satisfeitos com os resultados obtidos. Já não havia grupos distintos de alunos, professor, logística e organizadores, mas um único e grande grupo de amigos. Retornaram a Barreiras e se dirigiram a uma chácara às margens do rio de Ondas para a confraternização, com feijoada, churrasco, banhos de rio e muitas gargalhadas recordando todos os dias de atividades que com certeza perpetuarão na memória de todos por muito tempo. O sol se pôs, veio a noite de céu estrelado e lua cheia, todos trocaram e-mails, querendo um novo encontro. E cada um ali presente relatou o que significou a experiência na vida deles. Adriano Gambarini, fotógrafo, professor e piadista fez suas considerações finais, momento não de um adeus, mas um até breve, ele nos presenteou com seu conhecimento, simpatia e bom humor, conquistou amigos entre todos os participantes e moradores das comunidades por onde a oficina de fotografia passou.

Gambarini ainda em Formosa presenteou a cada um com um postal de sua autoria, um diferente do outro e nesse momento cada um pegou o seu e pediu uma dedicatória do mestre, que os atendeu imediatamente e escreveu algo em particular a respeito de cada um. Meu campo de girassóis ganhou um significado completo após a dedicatória, que guardarei para sempre.

Todos que participaram da oficina voltaram sensibilizados com tudo o que viram e ouviram como a dura realidade dos habitantes das distantes comunidades que não possuem energia elétrica ou água encanada e nessas limitações e simplicidade da vida são felizes, conheceram o lugar onde estão inseridos - o cerrado com suas belezas e ameaças. Yurika não teve problemas com a rinite, mesmo se esquecendo de levar os medicamentos e em meio a tanta poeira. Laura superou o bloqueio de um ano sem pintar e agora pretende recomeçar nas artes plásticas. O que mais se viu foi a preocupação com o bem estar do outro colega e moradores, cumplicidade.

Muitos beijos e abraços depois, cada um retornou para sua cidade, para seu lar, assim como Adriano Gambarini que retornou para São Paulo, onde descasou por dois dias e seguiu viagem, agora para a Serra da Canastra e continuará nos proporcionando belas imagens. E nós que ficamos, vamos nos empenhar para a realização da exposição das fotos por todos os lugares por onde passou a I Oficina de Fotografia do Cerrado Baiano. Outros planos surgiram como a criação de um blog e formação de um grupo de trilheiros para dar continuidade às aventuras pelo cerrado, sempre registradas pelas lentes fotográficas.

I Oficina de Fotografia em números
A I Oficina de Fotografia do Cerrado Baiano mobilizou 20 pessoas, três guias e cinco veículos.
Entre os participantes estavam sete mulheres e 13 homens, envolvidos e seis dias de atividades entre entrevistas, palestra, aula teórica, viagens e aulas práticas.
Foram 85 horas de convivência e 900 quilômetros percorridos por quatro cidades: Barreiras, Formosa do Rio Preto, Luis Eduardo Magalhães e São Desidério.
Pouquíssimas horas de sono, em média de quatro a cinco horas por noite que somando tudo isso deu o resultado de comunhão, irmandade, muitas lembranças e milhares de imagens. (Luciana Roque/Ascom Bioeste)

Comunidade Cacimbinha e Trilha


Ao amanhecer, um e outro surgia dos quartos para o café da manhã, a previsão de saída seria às seis e meia da manhã, mas o cansaço fez com que houvesse um atraso de uma hora. Todos embarcados pegaram a estrada novamente e essa era bem mais difícil de percorrer, muita areia o que fez com que um dos carros atolasse por duas vezes, obrigando os integrantes a descerem e empurrarem o veículo, foram batizados de: Equipe Uno Nota 10.

Adiante, momentos de tensão, um morador da comunidade que era o guia, o Virgilino, dirigia o carro do Bioeste a frente da caravana, quando ao atravessar uma pequena ponte de madeira, a roda dianteira do lado direito caiu em um espaço entre as tábuas, o carro ficou preso, mas felizmente ninguém se machucou.

Todos saíram dos carros, os homens estudavam a melhor maneira de retirar o veículo, as mulheres fotografavam o ocorrido e também aproveitaram para clicar o rio e o cerrado em volta. Com ajuda de um macaco e com os homens fazendo peso na carroceria da caminhonete, conseguiram erguer a roda e encaixar uma tábua fechando a armadilha e assim todos os outros carros atravessaram cuidadosamente a ponte e continuaram o caminho, parando em alguns momentos para fotografar o belo cenário que se descortinava à frente de cerrado nativo e moradias pelo caminho.

Quatro horas depois de muito chão, chegaram à residência que foi o nosso apoio, não tinha sanitário e muitos procuraram um abrigo no mato para o alívio das necessidades. Perdeu-se muito tempo na estrada, então todos concordaram em permanecer ali e almoçar para depois continuar seguindo viagem até a comunidade de Cacimbinha.

O rio Preto estava a alguns passos da casa, quem levou roupa de banho, se apressou a se trocar, os outros não se intimidaram e foram para o rio tomar banho de roupa mesmo. O dia quente e as águas refrescantes era um convite irrecusável e dos vinte integrantes, nove caíram na água, inclusive o ministrante da oficina, todos voltaram a ser crianças por alguns minutos, até que receberam o aviso de que o almoço já estava servido, nessa hora encerraram as brincadeiras infantis aquáticas e retornaram à residência para saciar a fome.

Após a refeição finalmente fizeram a foto do grupo. Julio, Laura, Hélio e Luciano retornaram para Barreiras, menos um carro, devido aos compromissos na segunda-feira. Após a foto, dois dos quatro veículos que ficaram seguiram até a Cacimbinha, os outros dois ficaram pelo caminho, fotografando as veredas e percorrendo trilhas.

No caminho não faltou atrativos, as veredas com seus buritizais belíssimos. O grito das araras fez o último carro, onde estava o professor, parar e ficar esperando que as araras gritassem novamente, indicando sua direção e assim ocorreu, eles saltaram do carro e caminharam em direção ao buriti, lá conseguiram fotografar o casal e para surpresa deles mais dois casais sobrevoaram a vereda. Eram seis araras Canindé que fugiram dos clics e foram pousar em outro buriti distante, porém os persistentes fotógrafos não desistiram e foram atrás das aves seguindo os passos cuidadosos do professor e conseguiram belas fotos.

Retornando ao carro, seguiram a estradinha, adiante encontram o outro grupo e juntos com auxilio de GPS entraram na mata fotografando as espécies de árvores, insetos e flores.
Nesse momento a outra equipe chegou à Cacimbinha, onde havia artesanato feito com palha de buriti e capim dourado. As crianças também se encantaram com as fotos impressas na hora e entregues a elas como recordação. O grupo ficou pouco tempo no povoado, pois era muito distante e retornaram encontrando com os outros na estrada que já vinham saindo da trilha e ali mesmo fizeram mais uma foto da turma, dessa vez com o por do sol e os buritizais ao fundo.
Novamente pegaram a estrada de volta à Formosa e o carro mais baixo ficou preso no areião por mais três vezes, momento da Equipe Uno Nota 10 entrar em ação novamente. Já era noite quando chegaram à pousada. Todos só pensavam em banho e refeição e só depois analisar as fotos, o problema é que as pizzas só chegaram à uma hora da manhã, famintos interromperam as análises fotográficas para comer, encerrando mais um dia de intenso trabalho, aprendizado e aventuras às duas horas da manhã. (Luciana Roque/Instituto Bioeste)

Peixe de Fora, Peixe de Dentro e Trilha


Cinco horas da manhã de sábado, os participantes da oficina de fotografia partiramm de Barreiras em cinco carros em direção a Formosa do Rio Preto. Após uma hora e meia de viagem, pararam para tomar o café da manhã, deixaram as bagagens na pousada e seguiram viagem, agora em estrada de chão até a comunidade do Peixe de Fora. São 42 quilômetros que levaram uma hora e meia do tempo da caravana.


Ao chegarem à comunidade, foram direto para as margens do rio Preto. Lá encontraram donas de casa lavando louça, o brilho das panelas de alumínio encantou os visitantes.
Muitos flashes de belezas naturais depois, todos foram percorrer as ruas da comunidade, em todas as portas e janelas das casas, havia flores penduradas revelando uma população supersticiosa e agarrada às tradições. Era primeiro de maio, as flores na entrada das residências era para que o mal não entrasse no primeiro dia do mês.


Moradores hospitaleiros receberam a equipe e responderam sem resistência às indagações dos curiosos. A vida de aventura pelo mundo a fora do fotógrafo/professor foi motivo de estranhamento para uma senhora de 97anos, o que causou gargalhadas entre todos.
Uma hora da tarde, hora do almoço, todos se encaminharam até a fazenda Ingazeira, onde foi servida a refeição. A varanda ao redor da casa era um convite para o descanso, outros preferiram se refrescar nas águas cristalinas do rio Preto. Encerrado o intervalo, recomeçaram as atividades, o grupo foi dividido em dois, um seguiu até a comunidade de Peixe de Dentro e o outro percorreu uma trilha próxima à sede da fazenda.


A essa altura, todos os participantes já se conheciam pelo nome, trocavam dicas de enquadramentos, um fazia brincadeira com o outro e as afinidades afloravam. Ao anoitecer, os grupos se juntaram novamente e partiram de volta para Formosa ansiosos por banho e comida. Na pousada, a divisão dos quartos foi feita sem problemas, dois em cada quarto.

Todos limpos e saciados chegou o momento de transferir e analisar as fotos, lá fora na área de lazer da pousada, acontecia uma festa à fantasia, mas o interesse de todos estava na projeção das imagens que foi até às duas horas da manhã. Após as análises fotográficas, a maioria foi dormir, enquanto alguns ainda resistentes foram para a festa. (Luciana Roque/Instituto Bioeste)

Assentamento Rio de Ondas II e Fazenda Gatto


Na manhã do dia 30 de abril, às cinco e meia da manhã, professor, alunos, equipe logística a postos sem conseguir viajar, pois aguardavam duas integrantes que não conseguiram chegar no horário determinado, alguns impacientes, mas continuaram aguardando. Após 20 minutos de espera, chegou uma das alunas e o grupo decidiu ganhar a estrada, pois não conseguiram contato com a outra aluna.Na saída da cidade, essa aluna retardatária, alcançou a caravana e conseguiu embarcar e finalmente todos puderam seguir viagem.

Após 90 quilômetros, chegaram a Luis Eduardo Magalhães, pausa para o café da manhã. Retornaram à estrada por mais 33 quilômetros até o Assentamento Rio de Ondas I, onde encontraram o senhor Joaquim que foi o guia no Assentamento II há oito quilômetros de distância do primeiro.

Ao chegarem à comunidade, os moradores se mostraram um tanto curiosos, apesar da timidez momentânea com o grupo munido de câmeras fotográficas de todos os modelos e a equipe logística que fazia também filmagens no local.

Adriano Gambarini tomou a frente e se apresentou aos moradores, apresentou o grupo e explicou o propósito da visita. Passou as instruções e os alunos se separaram em diferentes direções em busca de boas fotos. Foram até a escola e as crianças se aproximaram, fizeram poses e conversaram com o grupo de aspirantes a fotógrafos.

Outros integrantes visitaram as residências, bateram papo com as famílias, fotografaram os moradores, seus bichos de estimação. Numa das casas guardava-se os artesanatos feitos com capim dourado, o que atraiu muitos flashes.

Gambarini se posicionou numa casa e ali conversou com a dona da casa, tomou muitos cafezinhos, lanchou e a todo o momento vinha um aluno para mostrar uma foto bonita, outro com problemas em ajustar a máquina, outro se queixando de dificuldades, já outro empolgado com as conquistas.

Dois carros da equipe se dirigiram até o rio de Ondas e a surpresa de ver tanto lixo jogado às margens e assoreamento, tudo registrado pelas lentes dos participantes da oficina.

O restante do grupo ficou na comunidade fotografando as pessoas e imprimindo na hora para entregar as fotos aos seus donos, o que virava uma festa, principalmente entre a criançada que vibrava a cada impressão.

Uma hora da tarde, retornaram à Luis Eduardo para almoçar e de lá seguiram até a Fazenda Gatto, onde foram recepcionados por um dos proprietários que mostrou a fazenda e os levaram até as estações dos pivôs às margens do rio.

Na estradinha de chão que leva até o rio, a traseira da caminhonete do Bioeste abriu e caiu a mala da filmadora, por sorte estava vazia, a câmera estava dentro do carro, mas o susto foi grande para a equipe logística. No caminho fotografaram a imensa plantação de soja de cor dourada contrastando com o céu azul. Corujas assentadas em cercas observavam a caravana e imediatamente viraram alvos dos frenéticos fotógrafos.

Fim de tarde, retornaram à Barreiras, começava a surgir a parceria entre os integrantes dentro dos carros e Gambarini a contar as primeiras piadas de seu extenso repertório. Ao chegarem à cidade já era noite, hora de transferir as fotos para o computador. O cansaço não permitiu que Adriano analisasse todas as fotos e no dia seguinte, novamente na madrugada, seguiriam para Formosa do Rio Preto.(Luciana Roque/Instituto Bioeste)

Lagoa Azul e Gruta do Catão são cenários da primeira aula prática


Na manhã do dia seguinte, após a palestra, o grupo de alunos de fotografia concentrou-se na sede do Instituto Bioeste para a aula teórica com Adriano Gambarini.



Todos se apresentaram, entre o grupo de alunos estavam as mulheres: Ariane, Laura, Virgilia e Yurika. Os homens: André, Benito, Claudio, Hebert, Hélio, Julio, Luciano, Rodney, Rogério e Xavier. A equipe de logística: Adriana, Cleiton e Luciana. Representantes dos organizadores estavam: Fernando e Mirella. Completando o grupo de 20 pessoas, o ministrante: Adriano Gambarini.



Feitas as apresentações, Gambarini inicia as instruções, relembrou as técnicas tradicionais utilizadas desde os tempos das máquinas com filme e que são clássicas. Ensinou enquadramentos, uso do flash e velocidade.



Os alunos participaram questionando o professor que por sua vez os atendia prontamente. Após o almoço, o grupo de 20 pessoas em cinco veículos, se dirigiram até a Lagoa Azul no município de São Desidério. Muitos dos participantes ainda não conheciam o lugar. Ainda tímidos, embrenharam-se na mata auxiliados pelo guia turístico Jussyclebson de Souza e a equipe de logística do Instituto Bioeste.



Alguns dispararam na frente, enquanto outros se detinham pelo caminho fotografando detalhes - às vezes um inseto, o tronco de árvores, uma plantinha, até se depararem com o mirante da lagoa e seu espelho d’água esverdeado e que neste dia em especial brilhava, ostentando ainda mais beleza.



Muitos clicks depois se encaminham para a Gruta do Catão, quem foi na frente pegou a melhor luz. Morcegos, paredes, o rio serviram de cenário para os aprendizes de fotografia.



A luz do sol começou a baixar, era hora de percorrer a trilha de retorno e os flashes brilhavam na mata por onde passava o grupo.



Os alunos começaram a se interagir, trocar dicas, enfim se conhecerem.



Retornando à Barreiras, de volta à sede do Bioeste, já era noite e o professor Gambarini iniciou a demonstração das fotos de todos os integrantes, apontando erros, acertos, sempre com fala mansa e simpatia, apesar do cansaço pela caminhada em trilhas íngremes, debaixo de sol forte. Todos permaneceram no local e aproveitaram para eliminar as dúvidas e elogiar as fotos dos colegas.



Encerrada a análise das fotos, eram quase 22 horas. Todos se dirigiram às residências ou hotéis onde estavam hospedados, para um banho, comida e cama, pois no dia seguinte deveriam se encontrar de madrugada para dirigir-se até o outro local das fotos. (Luciana Roque/Instituto Bioeste)

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Palestra: Fotografia para a conservação

A realização da I Oficina de Fotografia do Cerrado Baiano, realizada pela Conservação Internacional – Brasil, Instituto Bioeste e Monsanto, constituiu uma série de atividades entre entrevistas, palestra, aula teórica, viagens, aula prática.

Na quarta-feira (28) logo pela manhã o ministrante do curso foi entrevistado pela mídia local, inclusive para o programa de rádio Fala Cerrado do Instituto Bioeste, a noite ocorreu a primeira etapa, a palestra: Fotografia para a Conservação no auditório da Universidade Federal da Bahia – UFBA às 19:30h. Estavam presentes os inscritos para a oficina de fotografia, estudantes e pessoas de diferentes ramos profissionais, mas que têm o gosto em comum pela fotografia e pela conservação ambiental.

O fotógrafo Adriano Gambarini deu boas vindas aos presentes e compartilhou suas aventuras pelo mundo, os perigos pelos quais já passou em busca de uma boa fotografia, a convivência com pessoas de diferentes culturas, cidades e países. Tudo isso registrado em imagens belíssimas que ele apresentava durante sua explanação, divulgando a vida simples dos moradores dos rincões, a riqueza da fauna, da flora e os bastidores das viagens.

Revelou como seria ministrado o curso, solicitou paciência dos alunos para que sejam amigos do tempo e não ter tanta pressa em fazer a foto e sim aguardar pelo melhor momento do click.

A cada imagem que era exposta, provocava reações nos presentes e despertava a curiosidades de todos e Adriano informava por quanto tempo esperou para fazer a foto, o quanto andou, por quanto tempo permaneceu imóvel para não assustar determinado bicho e assim conseguir a foto.

De forma descontraída, Gambarini instigava a plateia que participava questionando sobre técnicas de fotografias, os cenários e já demonstrando o grande interesse pelo curso.

Ao final da palestra poucos participantes do curso procuraram o fotógrafo Adriano e timidamente se apresentaram, fazendo o primeiro contato com o professor. No dia seguinte, a primeira aula teórica. (Luciana Roque/Instituto Bioeste)



sexta-feira, 7 de maio de 2010

Oito razões para optar por alimentos orgânicos


O Instituto Bioeste disponibiliza as oito razões para se consumir alimentos orgânicos, que foi ao ar, no quadro Fique por Dentro, do programa Fala Cerrado, com o tema sobre Agrotóxicos.

Confira!


1- Pesquisas de organizações independentes mostraram em resultados consistentes que as comidas orgânicas são mais ricas em nutrientes do que as suas versões não orgânicas. Elas produzem em maior quantidade, principalmete componentes como a vitamica C, antioxidantes, cálcio, ferro, cromo e magnésio.


2- Elas são livres de neurotoxinas, capazes de danificar células e nervos do cérebro, que podem ser encontradas em muitos pesticidas.


3- A comida orgânica é uma escolha mais sustentável comparada com outras práticas modernas de agricultura que utilizam herbicidas, pesticidas, fungicidas e fertilizantes em massa e que já causaram danos ambientais em muitas partes do mundo.


4- Comida orgânica produzida em pequena escala ajuda na subsistência de pequenos fazendeiros independentes e suas famílias.


5- A maioria das comidas orgânicas é mais saborosa do que as produzidas com o uso de pesticidas.


6- Fazendas orgânicas são mais seguras para os fazendeiros. Uma pesquisa da Havard sobre saúde pública, encontrou um aumento de 70% nos casos de Parkinson entre indivíduos expostos a pesticidas.


7- O consumo de orgânicos pode reduzir o risco de câncer. A agência de proteção do meio ambiente dos Estados Unidos considera 60% dos herbicidas, 90% dos fungicidas, 30% dos inseticidas, potenciais causadores de câncer.


8- Optar por carnes orgânicas diminui a sua exposição à antibióticos, hormônios sintéticos e medicamentos utilizados nos animais e que consequentemente podem chegar até você.