quinta-feira, 13 de maio de 2010

Lagoa Azul e Gruta do Catão são cenários da primeira aula prática


Na manhã do dia seguinte, após a palestra, o grupo de alunos de fotografia concentrou-se na sede do Instituto Bioeste para a aula teórica com Adriano Gambarini.



Todos se apresentaram, entre o grupo de alunos estavam as mulheres: Ariane, Laura, Virgilia e Yurika. Os homens: André, Benito, Claudio, Hebert, Hélio, Julio, Luciano, Rodney, Rogério e Xavier. A equipe de logística: Adriana, Cleiton e Luciana. Representantes dos organizadores estavam: Fernando e Mirella. Completando o grupo de 20 pessoas, o ministrante: Adriano Gambarini.



Feitas as apresentações, Gambarini inicia as instruções, relembrou as técnicas tradicionais utilizadas desde os tempos das máquinas com filme e que são clássicas. Ensinou enquadramentos, uso do flash e velocidade.



Os alunos participaram questionando o professor que por sua vez os atendia prontamente. Após o almoço, o grupo de 20 pessoas em cinco veículos, se dirigiram até a Lagoa Azul no município de São Desidério. Muitos dos participantes ainda não conheciam o lugar. Ainda tímidos, embrenharam-se na mata auxiliados pelo guia turístico Jussyclebson de Souza e a equipe de logística do Instituto Bioeste.



Alguns dispararam na frente, enquanto outros se detinham pelo caminho fotografando detalhes - às vezes um inseto, o tronco de árvores, uma plantinha, até se depararem com o mirante da lagoa e seu espelho d’água esverdeado e que neste dia em especial brilhava, ostentando ainda mais beleza.



Muitos clicks depois se encaminham para a Gruta do Catão, quem foi na frente pegou a melhor luz. Morcegos, paredes, o rio serviram de cenário para os aprendizes de fotografia.



A luz do sol começou a baixar, era hora de percorrer a trilha de retorno e os flashes brilhavam na mata por onde passava o grupo.



Os alunos começaram a se interagir, trocar dicas, enfim se conhecerem.



Retornando à Barreiras, de volta à sede do Bioeste, já era noite e o professor Gambarini iniciou a demonstração das fotos de todos os integrantes, apontando erros, acertos, sempre com fala mansa e simpatia, apesar do cansaço pela caminhada em trilhas íngremes, debaixo de sol forte. Todos permaneceram no local e aproveitaram para eliminar as dúvidas e elogiar as fotos dos colegas.



Encerrada a análise das fotos, eram quase 22 horas. Todos se dirigiram às residências ou hotéis onde estavam hospedados, para um banho, comida e cama, pois no dia seguinte deveriam se encontrar de madrugada para dirigir-se até o outro local das fotos. (Luciana Roque/Instituto Bioeste)

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