Na manhã de segunda-feira, às sete horas, todos se encontraram exaustos no café da manhã, com olheiras, fadigados, mas muito satisfeitos com os resultados obtidos. Já não havia grupos distintos de alunos, professor, logística e organizadores, mas um único e grande grupo de amigos. Retornaram a Barreiras e se dirigiram a uma chácara às margens do rio de Ondas para a confraternização, com feijoada, churrasco, banhos de rio e muitas gargalhadas recordando todos os dias de atividades que com certeza perpetuarão na memória de todos por muito tempo. O sol se pôs, veio a noite de céu estrelado e lua cheia, todos trocaram e-mails, querendo um novo encontro. E cada um ali presente relatou o que significou a experiência na vida deles. Adriano Gambarini, fotógrafo, professor e piadista fez suas considerações finais, momento não de um adeus, mas um até breve, ele nos presenteou com seu conhecimento, simpatia e bom humor, conquistou amigos entre todos os participantes e moradores das comunidades por onde a oficina de fotografia passou.
Gambarini ainda em Formosa presenteou a cada um com um postal de sua autoria, um diferente do outro e nesse momento cada um pegou o seu e pediu uma dedicatória do mestre, que os atendeu imediatamente e escreveu algo em particular a respeito de cada um. Meu campo de girassóis ganhou um significado completo após a dedicatória, que guardarei para sempre.
Todos que participaram da oficina voltaram sensibilizados com tudo o que viram e ouviram como a dura realidade dos habitantes das distantes comunidades que não possuem energia elétrica ou água encanada e nessas limitações e simplicidade da vida são felizes, conheceram o lugar onde estão inseridos - o cerrado com suas belezas e ameaças. Yurika não teve problemas com a rinite, mesmo se esquecendo de levar os medicamentos e em meio a tanta poeira. Laura superou o bloqueio de um ano sem pintar e agora pretende recomeçar nas artes plásticas. O que mais se viu foi a preocupação com o bem estar do outro colega e moradores, cumplicidade.
Muitos beijos e abraços depois, cada um retornou para sua cidade, para seu lar, assim como Adriano Gambarini que retornou para São Paulo, onde descasou por dois dias e seguiu viagem, agora para a Serra da Canastra e continuará nos proporcionando belas imagens. E nós que ficamos, vamos nos empenhar para a realização da exposição das fotos por todos os lugares por onde passou a I Oficina de Fotografia do Cerrado Baiano. Outros planos surgiram como a criação de um blog e formação de um grupo de trilheiros para dar continuidade às aventuras pelo cerrado, sempre registradas pelas lentes fotográficas.
I Oficina de Fotografia em números
A I Oficina de Fotografia do Cerrado Baiano mobilizou 20 pessoas, três guias e cinco veículos.
Entre os participantes estavam sete mulheres e 13 homens, envolvidos e seis dias de atividades entre entrevistas, palestra, aula teórica, viagens e aulas práticas.
Foram 85 horas de convivência e 900 quilômetros percorridos por quatro cidades: Barreiras, Formosa do Rio Preto, Luis Eduardo Magalhães e São Desidério.
Pouquíssimas horas de sono, em média de quatro a cinco horas por noite que somando tudo isso deu o resultado de comunhão, irmandade, muitas lembranças e milhares de imagens. (Luciana Roque/Ascom Bioeste)
Gambarini ainda em Formosa presenteou a cada um com um postal de sua autoria, um diferente do outro e nesse momento cada um pegou o seu e pediu uma dedicatória do mestre, que os atendeu imediatamente e escreveu algo em particular a respeito de cada um. Meu campo de girassóis ganhou um significado completo após a dedicatória, que guardarei para sempre.
Todos que participaram da oficina voltaram sensibilizados com tudo o que viram e ouviram como a dura realidade dos habitantes das distantes comunidades que não possuem energia elétrica ou água encanada e nessas limitações e simplicidade da vida são felizes, conheceram o lugar onde estão inseridos - o cerrado com suas belezas e ameaças. Yurika não teve problemas com a rinite, mesmo se esquecendo de levar os medicamentos e em meio a tanta poeira. Laura superou o bloqueio de um ano sem pintar e agora pretende recomeçar nas artes plásticas. O que mais se viu foi a preocupação com o bem estar do outro colega e moradores, cumplicidade.
Muitos beijos e abraços depois, cada um retornou para sua cidade, para seu lar, assim como Adriano Gambarini que retornou para São Paulo, onde descasou por dois dias e seguiu viagem, agora para a Serra da Canastra e continuará nos proporcionando belas imagens. E nós que ficamos, vamos nos empenhar para a realização da exposição das fotos por todos os lugares por onde passou a I Oficina de Fotografia do Cerrado Baiano. Outros planos surgiram como a criação de um blog e formação de um grupo de trilheiros para dar continuidade às aventuras pelo cerrado, sempre registradas pelas lentes fotográficas.
I Oficina de Fotografia em números
A I Oficina de Fotografia do Cerrado Baiano mobilizou 20 pessoas, três guias e cinco veículos.
Entre os participantes estavam sete mulheres e 13 homens, envolvidos e seis dias de atividades entre entrevistas, palestra, aula teórica, viagens e aulas práticas.
Foram 85 horas de convivência e 900 quilômetros percorridos por quatro cidades: Barreiras, Formosa do Rio Preto, Luis Eduardo Magalhães e São Desidério.
Pouquíssimas horas de sono, em média de quatro a cinco horas por noite que somando tudo isso deu o resultado de comunhão, irmandade, muitas lembranças e milhares de imagens. (Luciana Roque/Ascom Bioeste)
Nenhum comentário:
Postar um comentário