quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Mutirão de limpeza do Rio Grande e Rio de Ondas

O mutirão de limpeza dos rios Grande e de Ondas mobilizou mais de 300 voluntários, que se dividiram em grupos e em pontos críticos ao longo do percurso dos rios fizeram a limpeza das margens e do leito dos rios.

O mutirão foi organizado pelo grupo Amigos do Rio Grande e projeto Lavoisier, apesar da chuva que caiu na madrugada, que deixou as águas dos rios barrentas, conseguiram retirar 3,5 toneladas de lixo que ficou exposta na Praça Landulfo Alves, junto com a exposição de fotografias: A recriação do olhar sobre o Cerrado baiano. Foram feitas ainda palestras na comunidade Conquista, com Cleiton Pessoa e Samara de Souza, plantio de mudas nativas para recompor a mata ciliar e apresentação do projeto de livro-reportagem: Um rio de histórias, das jornalistas Ana Lúcia Souza, Jackeline Bispo e Luciana Roque, que relata o cotidiano dos ribeirinhos no passado e atualidade.

Abaixo o link da reportagem sobre o mutirão:

Exposição fotográfica: A recriação do olhar sobre o Cerrado baiano

A mostra itinerante realizada pelo Instituto Bioeste, Conservação Internacional Brasil – CI  e Monsanto pautou os meios de comunicação de Barreiras, abaixo o link da reportagem feita pela TV Oeste, afiliada da RedeGlobo no oeste da Bahia:

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Encerramento do VI Seminário do Cerrado

Para você que acompanha as ações do Instituto Bioeste, aí esta o link da reportagem sobre o encerramento do VI Seminário do Cerrado, realizado entre os dias 08 e 11 de setembro, numa parceria entre o Instituto Bioeste, Secretaria Municiapal de Educação, Universidade do Estado da Bahia – UNEB e Agência de 10envolvimento. Confira!

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

II Seminário de Sustentabilidade Ambiental no Agronegócio do Oeste da Bahia

IMG_0013

O II Seminário de Sustentabilidade Ambiental no Agronegócio do oeste baiano foi realizado no salão de convenções do Hotel Solar Rio de Pedras em Luis Eduardo Magalhães. A abertura foi feita pelo presidente do Instituto Bioeste, Benito Mera, que deu as boas vindas aos presentes e falou da importância do evento para a região impulsionada pelo agronegócio, palavras confirmadas pelo prefeito de Luis Eduardo, Humberto Santa Cruz, que aproveitando a oportunidade se dispôs a apoiar o próximo evento em 2011 e mobilizar um maior número de participantes.

IMG_0041 Iniciando as palestras, o assessor agronômico da multinacional Bunge Alimentos, Emerson Borghi, falou das ações em sustentabilidade da Bunge na região oeste, as parcerias e os bons resultados que já são comprovados.

IMG_0057  IMG_0077

Em seguida a coordenadora de Planejamento e gestão ambiental do Instituto Bioeste, Crisliane Santos e a coordenadora de Educação ambiental também do Instituto Bioeste, Luciana Moraes, apresentaram o Programa Produzir e Conservar, destacando as atuações em 13 propriedades agrícolas.

Completando a rodada de palestras pela manhã, o gerente de sustentabilidade do Banco do Brasil, Rodrigo Santos Nogueira falou do desenvolvimento sustentável numa visão empresarial, como se deu a criação da Responsabilidade Socioambiental do Banco do Brasil, as ações realizadas e os resultados obtidos.IMG_0102

Encerrando a manhã de atividades, o especialista em recursos hídricos da Agência Nacional das Águas - ANA, Flávio Hermínio de Carvalho, apresentou as atividades da ANA e falou sobre o Programa Produtor de Água, que é o pagamento pela produção de água.IMG_0126

IMG_0139

Após o almoço, recomeçou os trabalhos, o coordenador de carbono florestal da The Nature Conservancy – TNC, Gilberto Tiepolo, que apresentou os principais projetos de carbono, os desafios a serem superados ainda e sobre certificação desses projetos.

O diretor executivo da Aliança da Terra, Marcos Reis, palestrou sobre estratégias para adequação ambiental.IMG_0161

Enquanto a gerente de responsabilidade socioambiental do Rabobank, Daniela Mariuzzo falou dos critérios para empréstimos agrícolas. daniela editada

Todos os temas foram questionados, discutidos entre os presentes, agricultores, engenheiros agrônomos e florestais, estudantes, porém ainda há muito o que progredir em desenvolvimento sustentabilidade. O diálogo se faz necessário e revela a preocupação em defesa da conservação do meio ambiente. IMG_0094

Texto/Imagens: Luciana Roque

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Vem aí o II Seminário de Sustentabilidade Ambiental do Agronegócio do Oeste da Bahia

Dia 21 em Luis Eduardo Magalhães, no auditório do Hotel Solar Rio de Pedras

Pivô Central Com oito anos de atuação na região oeste da Bahia, o Instituto Bioeste promove o II Seminário de Sustentabilidade Ambiental do Agronegócio do Oeste da Bahia no dia 21 de outubro, em Luis Eduardo Magalhães. A organização espera levar um grande público para esse evento.

Para o segundo ano do evento, os organizadores trarão novamente temas relacionados com o desenvolvimento sustentável do agronegócio. Para debater cada tema foram convidadas instituições com vasta experiência no assunto, bem como produtores que incorporam critérios de sustentabilidade em suas propriedades. Dentre os nomes que se farão presente no evento, estarão: Valmir Ortega da Conservação Internacional CI-Brasil, Daniela Mareuso, do Rabobank e Marcos Reis da Aliança da Terra.

O Seminário de Sustentabilidade é uma maneira de estabelecer um diálogo com os produtores rurais, que é fundamental para disseminar as boas práticas agrícolas, respeitando e garantindo a sustentabilidade do meio ambiente.

Ouça ainda o Fique por Dentro sobre as doenças tropicais desatendidas, na Seção Cerrado, conheça o gato-palheiro e nas Dicas de Sustentabilidade, aprenda a economizar energia. O programa Fala Cerrado esta imperdível.

Tema: II Seminário de Sustentabilidade

Exibição: 16/10/2010

Entrevista: Hebert Regis, Instituto Bioeste

Realização: Instituto Bioeste

Link:http://www.4shared.com/audio/wiEQXHww/PROGRAMA_SOBRE_II_SEMINRIO_DE_.html

Vem aí o II Seminário de Sustentabilidade Ambiental do Agronegócio do Oeste da Bahia

Dia 21 em Luis Eduardo Magalhães, no auditório do Hotel Solar Rio de Pedras

banner_final

Com oito anos de atuação na região oeste da Bahia, o Instituto Bioeste promove o II Seminário de Sustentabilidade Ambiental do Agronegócio do Oeste da Bahia no dia 21 de outubro, em Luis Eduardo Magalhães. A organização espera levar um grande público para esse evento.

Para o segundo ano do evento, os organizadores trarão novamente temas relacionados com o desenvolvimento sustentável do agronegócio. Para debater cada tema foram convidadas instituições com vasta experiência no assunto, bem como produtores que incorporam critérios de sustentabilidade em suas propriedades. Dentre os nomes que se farão presente no evento, estarão: Valmir Ortega da Conservação Internacional CI-Brasil, Daniela Mareuso, do Rabobank e Marcos Reis da Aliança da Terra.

O Seminário de Sustentabilidade é uma maneira de estabelecer um diálogo com os produtores rurais, que é fundamental para disseminar as boas práticas agrícolas, respeitando e garantindo a sustentabilidade do meio ambiente.

Ouça ainda o Fique por Dentro sobre as doenças tropicais desatendidas, na Seção Cerrado, conheça o gato-palheiro e nas Dicas de Sustentabilidade, aprenda a economizar energia. O programa Fala Cerrado esta imperdível!

Tema: II Seminário de Sustentabilidade

Exibição: 16/10/2010

Entrevista: Hebert Regis, Instituto Bioeste

Realização: Instituto Bioeste

Link:http://www.4shared.com/audio/wiEQXHww/PROGRAMA_SOBRE_II_SEMINRIO_DE_.html

Exposição itinerante: A recriação do olhar sobre o Cerrado Baiano

A mostra fotográfica chegou no oeste da Bahia. Depois de Salvador e Camaçari, desembaracou em Barreiras, após quatro dias seguiu para São Desidério e agora embarca para Moji das Cruzes-SP, retornando no final de outubro para continuar percorrendo as cidades oestinas.

Divida em eixos temáticos: Biodiversidade, Água, Clima, Ser humano e Comida, a exposição reúne fotografias de fotográfos da natureza como Adriano Gambarini e Luciano Candisani, assim como de profissionais de diferentes áreas que participaram da I Oficina de fotografias no Cerrado Baiano, realizada pelo Instituto Bioeste, no início de maio.

Em Barreiras foi feita uma cerimônia de abertura, com a presença de Valmir Ortega, diretor da Conservação Internalcional CI-Brasil, Gabriela Burian, da Monsanto, Luci Ferreira e Meirejane Nunes da Secretaria de Educação Municipal de Barreiras, toda a equipe do Instituto Bioeste e os participantes da oficina de fotografias.

Quem passou pela Praça Castro Alves em Barreiras ou Praça Abelardo Alencar em São Desidério, não tinha como não parar e apreciar as belezas que o Cerrado do oeste baiano proporciona, assim como também as ameças que sofre. Muita gente se emocionou com as imagens, numa sexta-feira em Barreiras, um senhor olhava as fotos enquanto recitava mantras. Em São Desidério, por conta do sol forte, as visitas se davam principalmente à noite e a contemplação e emoção eram visíveis.

Plano de Manejo 019 Cerimônia de abertura da Exposição itinerante: A recriação do olhar sobre o Cerrado baiano

exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 273 Vista do alto com a estrutura já montada na Praça Castro Alves, em Barreiras

exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 113

Painel de abertura

exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 297 Crianças apreciam o painel sobre Ser humano

exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 300 Entre os visitantes, Rogério Lustosa (de preto) participante da oficina de fotografias e que também tem imagens compondo os painéis

Plano de Manejo 042 Aryanne Amaral, também foi conferir as suas fotos e dos colegas de oficina, prestigiando a mostra itinerante

Plano de Manejo 008

As escolas levaram seus alunos para uma aula prática e conhecer o bioma onde vivem

DSC06369 Soteropolitanos na Praça Campo Grande, conhecem o Cerrado baiano por meio das fotos da mostra

DSC06378 Depois de Salvador, a exposição seguiu para Camaçari-BA

IMG_0058

 

IMG_0071 Em São Desidério, a exposição ficou na Praça Abelardo Alencar

Texto: LuRoque

Imagens: Aryanne Amaral, Hebert Regis e LuRoque

Mutirão de limpeza no Rio Grande e Rio de Ondas

exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 026 Manhã de domingo em Barreiras, oeste da Bahia, desde às 07:00h o movimento é intenso no Lavoisier Recicla Bar. Estudantes, pescadores, comunidade em geral, pelo menos umas 300 pessoas acordaram mais cedo e dedicaram um tempinho do dia de folga por uma causa urgente, o cuidado com os recursos hídricos. Homens, mulheres de idades variadas, vestiram a camisa dos Amigos do Rio Grande e de luvas, máscaras e sacos de lixo em punho fizeram muito esforço para recolher o máximo de lixo possível das margens dos rio que banham a cidade.

Durante a madrugada havia chovido, o que fez com que a água ficasse barrenta e dificultou a visibilidade dos mergulhadores, mas não desanimou ninguém a participar da faxina. Foram recolhidos 3,5 toneladas de lixo, de tudo um pouco, tinha desde geladeiras, muitos vasos sanitários, pneus, sofás, colchões, incontáveis garrafas pets. Todo lixo foi exposto na Praça Landulfo Alves, juntamente com a exposição itinerante A recriação do olhar sobre o Cerrado baiano, quem passava no local se assustava com a montanha de lixo que a cada chegada de barcos, crescia, assim como o mau cheiro e tudo aquilo estava dentro dos rios, que mata a sede de muitos e favorece o desenvolvimento da agricultura.

Além da retirada do lixo, foram feitas palestras no povoado Conquista, Cleiton Pessoa e Samara de Souza do Instituto Bioeste falaram sobre Cerrado e àgua e também Mudanças Climáticas. Às margens do rio acadêmicos de Agronomia da Universidade do Estado da Bahia, supervisionados pelo engenheiro florestal, André Shatz, fizeram o plantio de 100 mudas nativas do Cerrado.

Após o almoço, uma feijoada caprichada, as jornalistas Ana Lúcia Souza, Jackeline Bispo e Luciana Roque, conhecidas como as Meninas do rio, fizeram a apresentação do livro-reportagem: Um rio de histórias, que pretendem publicar em 2011. O livro faz um resgate do período das navegações no Rio Grande, o cotidiano dos ribeirinhos do passado e atualidade, lendas e poesias. Para encerrar todo o dia de muito trabalho em defesa dos rios, a banda de reggae Leões do Cerrado, se apresentaram no palco do Lavoisier com seu ritmo inconfundível e contagiante.

Os organizadores do evento, os Amigos do Rio Grande, cumpriram o que prometeram: muito trabalho, mas somado a diversão e cultura. Agora é esperar que todo o trabalho de educação ambiental tenha efeito com as comunidades ribeirinhas e toda a sociedade, conscientizando que os rios não são lugares de despejo de lixo e esgotos, mas sim que corre vida em seus leitos.

exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 132

Fila dos voluntários para cadastramento

exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 125

Café da manhã para todos

exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 176 

Barcos saindo para as coletas

exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 151

Todas as atividades dentro dos rios foram acompanhadas por um grupamento do Corpo de Bombeiros

exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 071

 

 

 

 

 

 

 

 

Coleta de lixo nas margens

exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 001                                                 Começa a chegar o lixo na Praça Landulfo Alves

 

exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 181 

Palestra de Cleiton Pessoa sobre Cerrado e Água

 exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 184

Palestra de Samara de Souza sobre Mudanças Climáticas e Vegetação do Cerrado

 exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 017

Plantio de mudas nativas completaram os trabalhos de educação ambiental na comunidade Conquista.

exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 193 

 

 

 

 

 

 

 

Muita sujeira, muito desrespeito com o meio ambiente

 exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 170

Todo lixo recolhido foi exposto na Praça Landulfo Alves

exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 105

Junto com o lixo, a exposição itinerante: A recriação do olhar sobre o Cerrado baiano.

DSC03871 Ana Lúcia Souza, Luciana Roque e Jackeline Bispo, “Meninas do Rio”, apresentando o projeto de livro-reportagem Um rio de histórias.

CLA_4674 Organizadores: Amigos do Rio Grande: André Shatz, Luciana Roque, Matheus, Bruna, Claudio Foleto, Jaderson, Iêdo Jr e Rodrigo

 

Imagens e texto: LuRoque/ASCOM

Imagens: Claudio Foleto

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Conservação do Rio Grande

Principal afluente do Rio São Francisco sofre com degradação, despejo de lixo e esgoto, e agora barramento das águas de um dos seus afluentes

exposição fotográfica e mutitão de limpeza do rio _ 10.10.10 171Foto: LuRoque 

O Rio Grande é responsável por 30 a 40% das águas que abastecem o Rio São Francisco, o rio da integração nacional. Desde sua nascente até se jogar nos braços do Rio São Francisco, o Grande passa por sete cidades do oeste, matando a sede de muitos, fornecendo alimentos e contribuindo com a agricultura.

Nos últimos dias, uma pequena central hidrelétrica, situada próximo ao povoado de Sítio Grande, em São Desidério, fechou as comportas para encher o reservatório com as águas do Rio das Fêmeas, afluente do Rio Grande, num período de estiagem que já dura seis meses, o que comprometeu demasiadamente para a repentina baixa da vazão do rio.

Com tantas agressões um grupo de amigos, que já vem ao longo de três anos realizando um mutirão de limpeza nos rios, se juntam novamente para mais uma vez contribuir para a conservação desse importante e indispensável bem natural. Nesse quarto mutirão, além da limpeza dos rios, será feito também plantio de mudas nativas do Cerrado para recomposição da mata ciliar no povoado Conquista e também palestras com a comunidade ribeirinha, o Fala Cerrado entrevistou um dos organizadores e membro do grupo Amigos do Rio Grande, Claudio Foleto.

E ainda o Fique por Dentro, que traz uma criação científica, a “água em pó” que pode ajudar no combate ao aquecimento global. Na Seção Cerrado conheça o quati, animal curioso e muito esperto e nas Dicas de Sustentabilidade, como economizar água. Conira.

Tema: Conservação do Rio Grande

Exibição: 09/10/2010

Entrevista: Claudio Foleto, Amigos do Rio Grande

Realização: Instituto Bioeste

Link:http://www.4shared.com/audio/LAt-_EcQ/PROGRAMA_SOBRE_CONSERVAO_DO_RI.html

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Copos ecológicos

ecopo Os copos ecológicos, feitos com um papel e um pequeno revestimento plástico, já existem em países asiáticos há pelo menos 10 anos. Agora, a tecnologia foi importada e o produto é feito no Brasil pela empresa Ecopos.

Os copos são uma espécie de envelope com nove centímetros de altura por seis de comprimento. A capacidade de cada um é de 65 mililitros. Além de diminuírem consideravelmente a quantidade de lixo produzida e de ocuparem menos espaço para armazenamento e transporte, os ecopos podem ser utilizados mais de uma vez.

Os produtos são feitos com papel de fibras virgens, para evitar qualquer tipo de contaminação do material, reflorestadas e sem corantes.

Como a embalagem é pequena, os ecopos podem também ajudar a evitar o desperdício de água. Muita gente enche copos e acaba não consumindo tudo. Com copos menores, isso acontece menos. E quem quiser, pode sempre repetir.

Ainda não é possível usar os copos para bebidas quentes. Como o copo é feito de papel e é fino, o líquido poderia queimar a mão de quem segurasse. Além disso, a empresa ainda não conseguiu aumentar a capacidade dos copos, se for maior, acaba não ficando firme o suficiente e pode desmontar.

Cuíca d’água

cuica

Seus olhos são escuros, pêlos abundantes, curtos, macios e impermeáveis. Tem membranas interdigitais somente nas patas traseiras, o que facilita a natação. A cuíca d’água ou rato-d’água tem a cabeça é de cor preta com uma listra clara horizontal em forma de U, acima dos olhos que chegam até as orelhas, as quais são curtas e arredondadas. O ventre é branco, sendo o dorso negro ou marrom-acinzentado com reentrâncias brancas, formando desenho regular. A cauda é branca na base, cinza-escuro na região mediana e branca escamosa na extremidade.

Esse animal é solitário e de hábitos semi-aquáticos. É considerado um bom nadador, a fêmea é provida de uma bolsa que é vedada enquanto nada para a proteção dos filhotes. Pode ser considerado como carnívoro-onívoro: alimenta-se de peixes, caranguejos, crustáceos e outros invertebrados que são capturados dentro ou fora d’água.

Vive próximo a cursos d’água onde a mata ribeirinha encontra-se conservada. Normalmente constrói tocas em barranco de rios na região do Cerrado. Essas tocas servem para abrigo e locais para reprodução. Essa espécie é frequentemente avistada ao procurar alimento próximo ou dentro da água onde ainda possuem áreas florestais conservadas, considerado indicador de qualidade ambiental.

As principais ameaças à cuíca d’água são a destruição e perda de habitats, caça e poluição de mananciais. Muitos são mortos por pescadores ao roubarem o pescado.

Além de viverem no Cerrado, também se distribuem no Pantanal, Amazônia e Mata Atlântica.

Políticas Públicas para o Cerrado

Com a crescente preocupação com o meio ambiente, iniciativas de políticas públicas em defesa do meio ambiente passaram a ser prioridade

Com a degradação do meio ambiente, práticas não-sustentáveis de uso dos recursos naturais e a perda acelerada da diversidade biológica, tornou-se urgente a elaboração de documentos na área de meio ambiente que visam a proteção e conservação dos recursos naturais.

O Brasil como um país detentor da grande diversidade e ao mesmo tempo com elevada taxa de desmatamento, possui um papel relevante na elaboração de políticas públicas ligadas a biodiversidade.

Durante o VI Seminário do Cerrado, a representante do Núcleo Cerrado e Pantanal do Ministério do Meio Ambiente, Iona’i Ossami de Moura, contou para o programa Fala Cerrado as principais políticas públicas do Ministério do Meio Ambiente para o Cerrado.

Ouça ainda o Fique por Dentro, que trás a experiência realizada na Universidade de Varsóvia sobre a capacidade das plantas de se comunicarem entre si. Na Seção Cerrado conheça a cauíca d’água ou rato d’água e nas Dicas de Sustentabilidade, copos feitos de papel para consumo de água, que reduz a produção de lixo e evita o desperdiço de água.

Tema: Políticas públicas para o Cerrado

Exibição: 02/10/2010

Entrevista: Iona’i de Moura, Núcleo Cerrado Pantanal do Ministério do Meio Ambiente

Realização: Instituto Bioeste

Link: http://www.4shared.com/audio/lcZ3laf9/PROGRAMA_SOBRE_POLTICAS_PBLICA.html