O programa Produzir e Conservar, desenvolvido em parceria pela Monsanto e a Conservação Internacional (CI-Brasil), encerra o segundo ano com avanços positivos na agenda político-institucional, nas ações de campo e nas articulações com os produtores rurais. O período foi marcado pela implantação gradativa das atividades previstas para os chamados Corredores de Biodiversidade Jalapão-Oeste da Bahia, no Cerrado, e do Nordeste, na Mata Atlântica, visando criar as bases para que os objetivos de médio e longo prazos da parceria - extinção zero, desmatamento ilegal zero, cumprimento da legislação ambiental na cadeia agropecuária e reestruturação da política de sustentabilidade da Monsanto - possam ser alcançados. O investimento total é de US$ 13 milhões em um período de cinco anos, dividido de forma equitativa entre as duas organizações (cada uma contribuirá com US$ 6,5 milhões ao longo do programa).
“Estamos desenvolvendo ações que visam garantir a sustentabilidade nas paisagens produtivas, com a utilização de boas práticas no uso do solo e a salvaguarda de reservas legais e áreas de proteção permanente conforme prevê a legislação ambiental vigente, evitando o desmatamento ilegal e a extinção de espécies. Essas estratégias se consolidam por meio de ações de capacitação, articulação, informação, sensibilização, adequação e restauração ambiental, que contam com o importante envolvimento de funcionários da Monsanto, agricultores, instituições parceiras e sociedade civil nas regiões-foco do projeto”, afirma Fábio Scarano, diretor-executivo da CI-Brasil.
Gabriela Burian, gerente de sustentabilidade da Monsanto do Brasil, explica que “a interação entre os profissionais da nossa empresa e os líderes da CI fortaleceu a compreensão e a implementação do Compromisso Global da Monsanto que é desenvolver tecnologias que possam produzir mais, conservando recursos naturais e melhorando a qualidade de vida de quem produz e consome o que vem da terra”.
As iniciativas implementadas no Cerrado baiano e na Mata Atlântica nordestina contam com o apoio dos parceiros locais: Instituto de Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável do Oeste da Bahia (Bioeste), Associação para Proteção da Mata Atlântica do Nordeste (Amane) e Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (Cepan).
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